terça-feira, 28 de março de 2017

Literatura Portuguesa e as Tecnologias da Informação e Comunicação

UNIP - C - 11
Projeto de Atividade Prática Supervisionada



Literatura Portuguesa e as Tecnologias da Informação e Comunicação





Curso: Letras Bacharelado em Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Campus: Vergueiro.

Professora: Lígia Menna.

Nome: Ana Carolina Amaral de Souza.     RA: DO5759-6.     Turma: LB3P02.
Nome: Fábio Junior Moraes Cunha.          RA: N795DC-9.     Turma: LB3P02.
Nome: Larissa Veras de Carvalho.            RA: N876HB-0.     Turma: LB3P02.
 Nome: Letícia Fernandez da Silva.           RA: N1009F-5.      Turma: LB2P02.
Nome: Marina Maya Falcão Hurtado.        RA: N851HD-3.     Turma: LB3P02.

Link do blog para divulgação e consulta da pesquisa:
 http://unipletras2016.blogspot.com.br/

                         


Introdução
O conceito de cultura sofreu grandes mudanças no decorrer dos séculos, deixou de ser elitista e proibitiva se tornando um mercado de consumo, hoje cabe a cada indivíduo buscar aquilo que o interessa, não depende-se mais de um grupo para determinar o que é valido como bem cultural ou não. Essa alteração se deve muito a popularização da internet e dos meios de comunicação de massa, atualmente a grande maioria das pessoas tem acesso a um mundo de informações e produções culturais em suas mãos e cada ser tem o poder e a opção de escolha. A essas ferramentas tecnológicas deu-se o nome de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) em uma conferência no Reino Unido que discutia o papel dessas tecnologias nas diretrizes de ensino no ano de 1997. Nesse texto será abordado como uma dessas tecnologias contribui para a divulgação da literatura portuguesa no Brasil.



 Objetivos
O objetivo desse projeto é definir o conceito de TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) e como estas auxiliam na composição e na divulgação da literatura portuguesa. Falaremos sobre a literatura em diversas redes sociais, como Facebook, Tumblr, Wattpad, entre outras, e sobre a dificuldade de encontrar nessas redes conteúdos que diferem o português europeu do português brasileiro.
Umas das novas plataformas de comunicação é o YouTube, exercendo hoje grande influência, superando até mesmo a TV , através de sua diversidade de assuntos e grupos que são representados. Por isso, não podendo deixar de fora a poesia contemporânea portuguesa que tem suas obras divulgadas por essa mídia, por intermédio de editoras que ao apresentarem seus livros, por meio de resenhas faz-se conhecer-se a poesia portuguesa. Outro modo também é a leitura de poemas, que pode ser feita pela mídia como, por exemplo, o canal televisivo português RTP, que usa o YouTube para a recitação de poemas, feitos por diversos autores portugueses . Há também a recitação de poemas feita pelo próprio autor, como no caso de Eugenio de Andrade, que recita seu poema “Palavras interditas”. Tendo em mente a importância do YouTube na nossa sociedade, não se pode descartá-lo como um dos meios de não somente divulgar a poesia portuguesa, mas também  de trazer discussões e interpretações sobre esta.
Pesquisar e discutir sobre a ciberliteratura e como autores portugueses, como E.M. de Melo e Castro, Pedro Barbosa, Ana Hatherly, Fernando Aguiar, Silvestre Pestana e Herberto Helder, a utilizaram para divulgação de suas obras.
Por fim, faremos uma comparação entre as cantigas trovadorescas portuguesas com músicas atuais e analisaremos um poema nos aspetos formais de conteúdo e estilo literário.



Justificativa
A ciberliteratura tem por finalidade disseminar a literatura para pessoas de todas as faixas etárias em diversas mídias sociais, demonstraremos como estas auxiliam e facilitam a autores portugueses na divulgação de suas obras.



Referências Bibliográficas

SILVA, Débora Cristina Santos e; TORRES, Rui. Textualidade em Mídias Digitais: Interfaces do Discurso Literário na Cibercultura. 2010. Goiás <http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3445/1/Silva%20e%20Torres%20-%20Textualidade%20em%20m%C3%ADdias%20digitais.pdf>. Acesso em 17 de março. 2017.

Comentários retirados da seção de comentários do YouTube. Acesso em 18 de março. 2017.

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